terça-feira, 16 de novembro de 2010

Descrevendo pontualmente como deveriam ser os dias, encontrei uma solução que me fizesse acordar e perceber que, pequenas são as linhas contidas dentro do meu peito.
Há gotas quentes penduradas na janela, só permanecem aquecidas pelo contato que há do sol em outro dia.
Observei o céu vermelho d'uma noite quase incandescente, haviam grandes pedaços de escuridão, mas só as enxerga quem vê um poço sem saída.
Eu consegui sentir a benção dos anjos, ainda a sinto, anjos, anjos e anjos, me trouxeram o prazer de degustar novamente o delicioso e divino sabor do amor.. não é tão normal esperar que de uma pessoa rude e seca saía o amor e esperanças.
Ah, querida esperança, mato-a cada dia que passa por pequenos [grandes] deslizes mal obtidos numa palavra ou gesto.
Vi destroços de partículas, aliás, deixarei este capítulo para a próxima vida.
Não há um motivo para rever algo que não é valido.

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