sábado, 28 de agosto de 2010

This is not our farewell!

Sonhei que sentava debaixo de uma escada larga e pequena.
Lá embaixo, existiam sonhos dentro do meu sonho, e, por mais simples que fosse uma fórmula para interpretá-los, era difícil o suficiente para alguém que não caiba dentro de alguma caixa.
Havia uma garota tola, mais sabia bem como agir em determinados momentos.. sabia bem como fechar os olhos para não ser capturada por mais uma façanha que existia ao seu redor.
Noutra hora, ela era crescida, tinha os pensamentos fixos em seu olhar e sua resistência física.. sabia bem o que fazer quando fosse dar um passo em falso ou real.
Dentro do sonho, existia uma carta em branco estendida numa parede de cor azulada.. Quem passasse por ali, enxergaria bem as letras legíveis de um escritor perdido no tempo.. eu passei, não as enxerguei, e a carta era minha, leram-na com intensidade e roubaram cada letra que ali continha, sendo assim, haviam roubado meu atalho para casa.
De repente, uma caixa reformada com pedras e folhas surgia ao meu lado, não se deve mexer num jardim que não seja seu.. e a caixa não era minha, era de um outro terreno, mas, pequena que era, abri a tal caixa.. encontrei algo que era novo e diferente de tantas outras coisas que já tinha visto, usei tal elemento, senti o meu corpo flutuar por lugares estranhos, lugares quentes e gelados, lugares que eram pequenos e enormes, lugares que, só sua mente conseguiria determinar.
Ao despertar, vi que já despertava do sonho real.. e me dei conta de que, tudo aquilo não passava de uma tormenta renovada.
E que ainda, não deu a hora de ir embora, e sim ficar e retomar novos conhecimentos.

Uma pitada de bom humor fará com que as coisas mudem.
Sorte e equilíbrio!

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