segunda-feira, 26 de abril de 2010
volte.
Eu poderia mergulhar em qualquer mar, mesmo que em meu pensamento os 'todos' sejam apenas um.
O faria, mais agora, no momento exato de passado e outras coisas, não me dá o direito de fazê-lo.
Me senti realizada mesmo que por tantas vezes já ter repetido a mesma cena, a árvore era bonita desta vez.. é, sentei-me debaixo dela.. a tarde parecia como o dia que amanhece com um ar de tranqüilidade.
As mesmas pessoas com quem não saberia lidar, hoje não me aborrecem, aliás, aborrecem.. não as vejo porque não quero e não tenho tempo.
Numa manhã, três canecas do mesmo café foram reviradas e o dia ficou bem, é e não é de se esperar.. sentir-se inútil por não fazer aquilo que depende de você mata, e por matar.. morri por muito tempo.
Pisei em folhas secas, não causa pressão ao corpo nem à cabeça, limpa a alma de quem sente alegria.. limpei.
Ao certo, tudo voltou ao seu eixo, cada qual em seu devido lugar.. é um tanto difícil elaborar questões matematicamente inexistiveis, um dia alguém cria e está lá.
O pé direito começou com um pedaço de ácido, hoje tem mel que inveja.
No poste, vejo o pássaro que canta sempre as mesmas canções, tem quem queira matá-lo, adoro.. pois isso renova o ser e faz com que tudo pare no tempo e faz também com que pense em coisas importantes.
Não à largo, minha melhor está em minhas mãos e me faz tirar páginas de livros.
Bem vinda alguém disse.. estás aqui novamente, no teu devido lugar.. mesmo que congelada.
ps: realmente, não sei fazer bem agrado porque não me faz bem, escrevo porque me sinto bem.
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