quinta-feira, 29 de abril de 2010

a.m | p.m

Cena: 1 (um) travesseiro, 1 (um) colchão, 3 (três) edredons, vários ursos, Mariju e Gu.
É cansativo trabalhar a mente quando está num sono, é cansativo mover partes do teu corpo no inconsciente, a água caí e é quente.. faz espuma e seca.
Não tem um tempo definitivo de terminar as coisas, o suco de laranja está ali.. e claro, os remédios.
O dia começa, e parece que ainad está na cama, é tudo tão lento.. preciso de algo pra suprir a lerdeza de tudo!
O estresse pré - pensamentos toma conta de tudo, TUDO mesmo.. descontrair é raro.
Quando o sol caí para um lado permanece morno, as tendências de cansaço são maiores ainda.. e o tempo para respirar é o mesmo pra pensar, a flexibilidade está sumindo.
Uma pausa para qualquer coisa é linda, claro, quando trata-se da música em clave de sol, definitivamente a clave de fá esgotou meu tempo!
Filosofar é o que irá acontecer com o contratempo... ensinar, conhecer é o que fará parte e irá resultar em tanto esforço.
Não sei definir as cores do céu quando, sim, tenho tempo de admirá-lo, é um tanto banal, acontece.. não deveria, mais acontece.
O gato continua na rua e a cada manhã parece ser o único a alegrar e acariciar tudo que ainda me sobra de tempo para ao menos dizer "Bom dia", estúpido.. sim.
Comparar uma face sem vida com o nada é a mesma coisa, o que deve mudar com certeza são os pigmentos desbotados do cabelo encaracolado.
Boa noite.

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