terça-feira, 2 de março de 2010

conto mal contado

Peguei um píncel de coisas intencionadas e contornei por toda parede.. não me dei por temida em ser uma parede nova, apenas contornei.. depois, peguei um balde de tinta, não havia apenas uma cor ali, várias misturavam-se e tornavam-e assustadas.
Um caco de vidro caiu em minha perna, foi sem querer quase lá com um tom de querendo... não doeu, o caco era pequenino, pequenino ao meu ver, imenso quem olhasse de fora da janela.
Não sangra, não pode sangrar, é pecado ter que jorrar algo contaminoso em alguém purificado.. boa pessoa quem não estava perto.
A profecia que joguei, está contaminada como o mesmo sangue que caiu, eu não tive dó e ri de tudo.
Boa pessoa quem está longe e teme ao demônio/pessoa.

Purificação é o que falta, então.. aqui.

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